segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Marketing Digital: O que torna um conteúdo viral

Nem todas as peças de conteúdo podem ser virais, mas se você compreender os conceitos básicos por trás do que faz um grande conteúdo altamente compartilhável, você terá uma melhor chance de obter melhor exposição para cada peça de conteúdo que você criar.

O infográfico a seguir examina alguns dos fatores envolvidos na viralidade de um conteúdo, e que é necessário para atingir este nível (clique na imagem para ampliá-la).

Marketing Digital : Entenda as principais fontes de tráfego do seu site

Quando alguém acessa o seu site, certamente veio de algum lugar da web. Podem ter te encontrado através de uma ferramenta de busca, como o Google, podem já conhecer o seu site e entrar diretamente ou podem vir de uma infinidade de outras possibilidades.
O ponto é que cada um desses tipos de visitantes possuem uma certa imagem em mente e, quase sempre, os motivos da visita são diferentes. Nesse post vamos explorar esses motivos através de uma perspectiva psicológica para entendermos que ações esperar de uma pessoa vinda de cada uma dessas fontes de tráfego.

Tráfego de ferramentas de busca


Quando as pessoas chegam ao seu site através de uma ferramenta de busca, como Google, Bing ou Yahoo, estão geralmente procurando por respostas a uma questão específica ou uma informação em certo assunto.
Considere essa como a real natureza das ferramentas de busca: você digita o que quer e espera que a resposta apareça. Isso significa que visitantes vindos de ferramentas de busca tendem a ficar e ler seu conteúdo para encontrar as respostas que procuram. Se eles não encontram a resposta no seu conteúdo, podem procurar em algo que você anuncia, seja isso uma publicidade comum ou um eBook, por exemplo. Por isso, em geral, visitantes de ferramentas de busca tendem a gerar uma taxa de cliques maior no que você anuncia.
Cada vez mais as pessoas associam o número um nos resultados de buscas orgânica para determinada palavra chave como uma autoridade no assunto e isso afeta o comportamento no seu site.  As pessoas confiam mais na sua marca e tendem a fazer coisas como assinar seu newsletter ou seu blog.

 

Tráfego direto


Tráfego direto é aquele em que os visitantes digitam diretamente o endereço do seu site na barra de endereços. É uma boa fonte de tráfego. Se as pessoas já conhecem seu endereço, é porque a experiência anterior foi boa o suficiente para que eles se lembrem disso. Embora no Google Analytics ele não diga muita coisa, sempre é um bom sinal de audiência cativa.
Como esse público é composto quase sempre por visitantes antigos, é provável que eles entrem no seu site para conferir quais são as últimas atualizações. O que eles provavelmente fazem, se ainda não fizeram, é se envolver mais com seu blog, assinando os feeds e interagindo nas redes sociais. Também são os que mais tendem a deixar comentários no seu blog. Vale sempre responder e prover conteúdo, para que eles continuem voltando.

 

Tráfego de mídias sociais


A psicologia por trás das mídias sociais parece sempre voltar-se ao desejo do usuário de ser notado e ter seu espaço pessoal online. O ponto principal aqui é que ou as pessoas querem ser sociais com seus amigos ou querem ser entretidas. Isso acaba gerando bounce rates altas para esse tipo de visitante, já que uma vez que entraram no seu blog e rapidamente viram o que queriam, estão prontos para seguir para o próximo site. No twitter, por exemplo, onde há vários tweets com sugestões a serem lidas, esse comportamento é ainda mais acentuado.
O que é realmente bom nas mídias sociais, no entanto, é a capacidade viralizar o conteúdo. Como há essa tendência de ir de um site para o próximo, se alguém de fato encontra um conteúdo interessante, vai compartilhá-lo para indicar que esse vale mais a pena que os outros.  Assim que você conseguir alguém falando sobre seu conteúdo, produto ou qualquer outra coisa, vão espalhar por você se isso entretém ou é particularmente útil.

 

Tráfego por referência


Há algumas similaridades entre o tráfego por referência e as mídias sociais, mas vale fazer a distinção porque há uma diferença entre ouvir sobre algo nas mídias sociais e em um site.
Quando um amigo indica algo nas mídias sociais, você geralmente dá uma olhada. Sua intenção é ver quão útil ou divertido é o link e não necessariamente porque você realmente confia no conselho do seu amigo. Se é um site que você confia falando a mesma coisa, você vai conferir com um olhar diferente, sabendo que o conselho vêm de uma referência. É mais ou menos como ouvir um conselho de saúde por um amigo que leu sobre o assunto e por um médico: você até acredita em ambos, mas de certa forma segue mais o conselho do médico.
No entanto, essa analogia não funciona para todo tipo de referência. Há uma distinção entre diferentes links recebidos.
Uma possibilidade é receber um link do estilo blogroll, em que alguém lista seu site como um dos favoritos. Nesse caso a bounce rate tende a ser mais alta e deve haver menos interação com seu site. Tudo o que o site fez foi dizer que gosta do seu blog, mas não indica especificamente o quê nem o por quê, e deixar para que o usuário descubra isso não costuma ajudar tanto.
No entanto, quando você receber a referência através de um link no conteúdo ou através de um post como convidado para outro site, casos em que o usuário já sabe o que encontrar no seu blog, há um interesse muito maior em saber o que você tem a dizer.  Além disso, você “herda” a credibilidade de quem te indicou.
Para esses casos, é provável que leiam um pouco para ver se você é interessante e então assinem seu blog ou te sigam no twitter.  O grande ponto aqui é mostrar que de fato você oferece um bom conteúdo sobre o assunto em que você foi referenciado.

 

Links patrocinados


Esse tipo de referência tem uma proximidade muito grande com o tráfego de ferramentas de busca. A diferença é que se você está pagando, pode escolher exatamente para qual página você quer levar o usuário.
Dessa forma é interessante criar uma página de conversão que mostre claramente para o usuário a resposta ao problema que ele está procurando e que incentive-o a se converter em cliente ou oportunidade de negócio.

 

O que é melhor para você?


Já vimos que para cada tipo de tráfego, atrai-se um tipo de usuário diferente. Daí surge a importância de pensar nos objetivos do seu site ou blog. Dependendo da ação que você quer que o usuário realize, pode priorizar a otimização de um tipo específico de fonte de tráfego.
Se sua intenção é espalhar mais o conteúdo e fazer mais “barulho”, pode focar nas mídias sociais. Se quer atrair mais assinantes, pode escrever mais posts como convidado e assim por diante.
E aí, qual funciona melhor para você?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Marketing Digital: O custo do marketing no Facebook

Quanto será que custa para divulgar a minha empresa no facebook? 

Este infográfico feito pela Flowtown mostra que 69% das empresas estão usando o Facebook para atingir aos clientes atuais e potenciais. 

Outras estatísticas interessantes:

- O custo por clique (CPC) da publicidade Healthcare é o mais caro (US $ 1,27), enquanto os custos de e-commerce menos de US $ 0,31.      


- Custa mais de 320.000 dólares para obter 300.000 likes em sua página de Facebook.





sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Marketing Digital: Aumente a taxa de abertura do seu e-mail marketing

Ter autorização, conteúdo personalizado e segmentar são as principais práticas para potencializar o sucesso da sua campanha e o interesse do cliente.


 A taxa de abertura resulta do total de contatos que visualizaram a mensagem, dividido pelo número total de e-mails entregues, excluindo os bounces e remoções.
Basicamente, uma taxa de 20% de e-mails abertos significaria: de cada 100 e-mails entregues, vinte foram visualizados.

Spam NÃO, obrigado!

É natural haver aborrecimento ao receber newsletters não solicitados. Em geral, não os lemos, pois são filtrados pelo Outlook, Gmail, Hotmail, Yahoo, etc… Esses aplicativos não pactuam com essa prática.
E mesmo quem nunca recebeu spam – praticamente impossível – já deve ter recebido newsletter autorizadas, mas com conteúdo pouco relevante.
Mesmo que inconscientemente, é inevitável fazermos análises para nos levar a optar por esse ou aquele e-mail. Buscamos conteúdos bem feitos e em sintonia com os nossos interesses.

Aspectos importantes

1. Remetente – A reputação da marca é o primeiro fator para influenciar a confiança do subscritor para abrir o e-mail – é essencial utilizar o domínio da marca, exemplo: info@e-goi.com.

2. Subject/assunto – Certamente já visualizou e-mails com assuntos com este tipo de abordagem: Aproveite já! – Desconto de x% – Não perca! – MELHORES PROMOÇÕES!!!!
Essa publicidade lhe interessa?
Se for remetido por uma marca de confiança, talvez dê o benefício da dúvida… Mas a verdade é que esta abordagem se constitui cada vez mais como um erro porque já a encaramos ressabiados.

3. Segmentação – É óbvio que segmentar a nossa base de dados nos ajuda a concentrar os nossos esforços nos verdadeiros interessados pelo nosso informe. Enquanto apreciador de futebol gostaria que a newsletter de uma marca de desporto me enviasse exclusivamente conteúdos e ofertas sobre essa modalidade.
Se a marca insistir em mandar material de ciclismo, golfe e natação tudo em um mesmo newsletter, o mais natural será o desinteresse a exclusão, não é verdade?

4. Test & Learn – Infelizmente, não há uma formula mágica de sucesso. Na mesma área de negócio, a forma como reagimos aos newsletters que recebemos pode variar em função dos fatores já referidos. Para ajudar no planejamento e análise, existem ferramentas que permitem automatizar esse teste como os ensaios de campanha ou split testing.
Segue uma análise de diversas áreas de negócio com as respectivas médias:

Imobiliárias
  • Taxa média de abertura: 7%
  • Variação de 5% – Base de 2% e topo de 12%
  • Taxa média de cliques: 14%
  • Variação de 5% – Base de 9% e topo de 19%
Alimentação
  • Taxa média de abertura: 19%
  • Variação de 5% – Base de 14% e topo de 24%
  • Taxa média de cliques: 21%
  • Variação de 5% – Base de 16% e topo de 26%
Editoras e Livrarias
  • Taxa média de abertura: 13%
  • Variação de 7% – Base de 6% e topo de 20%
  • Taxa média de cliques: 15%
  • Variação de 7% – Base de 8% e topo de 22%
Bares e Restaurantes
  • Taxa média de abertura: 25%
  • Variação de 7%, base de 16% e topo de 30%
  • Taxa média de cliques: 14%
  • Variação de 9%, base de 5% e topo de 23%
Automóvel
  • Taxa média de abertura: 24%
  • Variação de 5%, base de 19% e topo de 29%
  • Taxa média de clique: 19%
  • Variação de 5%, base de 14% e topo de 24%
Comércio e serviços
  • Taxa média de abertura: 9%
  • Variação de 2%, base de 7% e topo de 11%
  • Taxa média de clique: 14%
  • Variação de 2%, base de 12% e topo de 16%
Meios de comunicação
  • Taxa média de abertura: 13%
  • Variação de 6%, base de 7% e topo de 19%
  • Taxa média de clique: 16%
  • Variação de 6%, base de 10% e topo de 22%
[Webinsider]

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Marketing Digital: Os números do faturamento do Google e sua influência no mundo

A maior fatia dos negócios do Google vem da venda de anúncios através do AdWords. A Receita maciça da gigante de buscas online acontece porque recebe mais de 1.000 milhões de visitantes únicos por mês - 1em cada 7 pessoas em todo o planeta. Este infográfico incrível mostra ainda, os números alucinantes por trás do Google em todo o mundo e sua enorme influência.

Marketing Digital: O crescente mercado de trabalho "verde"

A Jobvine lança um olhar, através deste infográfico, sobre o crescimento dos empregos verdes ao longo dos últimos anos. Com a maioria dos governos investindo milhões para fazerem os seus países cada ano mais verdes, todas as indústrias estão sendo afetadas.

Este gráfico mostra
como algumas dessas indústrias mudaram. Eles também nos conta o esforço que as empresas de top de TI estão fazendo para salvar o meio ambiente. 
O Google está completamente neutro em carbono desde 2007. Em 2012, a Microsoft planeja reduzir sua pegada de carbono em 30 por cento em relação aos níveis de 2007. Se você estiver procurando por um emprego em uma destas empresas, analise o modo como você pode se tornar mais "verde" em seu trabalho.

Related Posts Plugin for WordPress, Blogger...