A primeira expandiu 2% no mês e o segundo, 32% nos 15 primeiros dias do ano
Os primeiros resultados da internet brasileira e do comércio eletrônico em 2012 começaram a ser divulgados nesta segunda-feira, 27. O Ibope Nielsen Online afirmou que em janeiro a internet brasileira voltou a crescer. O índice foi de 2% em relação ao mês anterior e de 11,2% sobre os 42, 7 milhões de usuários ativos em janeiro de 2011 (de 63,5 milhões de pessoas com acesso em casa ou no trabalho, 47,5 milhões foram usuários ativos em janeiro).
O uso residencial foi o que puxou o crescimento. De janeiro de 2011 a janeiro deste ano, os usuários domiciliares ativos passaram de 34,2 milhões para 39 milhões, 14% maior. O total de brasileiros com acesso foi de 78,5 milhões no terceiro trimestre de 2011. Os sites governamentais foram a categoria que registrou o maior número de usuários únicos, saltando de 22,3 milhões para 25,3 milhões em janeiro. A evolução de 13% é explicada pela maior procura em sites como o do Enem e do Prouni, assim como por informações relativas a tributos. Comparando com janeiro de 2011, o maior crescimento percentual de usuários únicos ficou em Automóveis (27%), seguido por Viagens (22%).
Já a publicidade também começou aquecida. Em janeiro foram mais de seis mil campanhas de 2.124 anunciantes. Os números são 39% maiores em relação a janeiro de 2011. O Ibope Nielsen Online afirma, ainda, que as peças publicitárias em formato display foram mais de 20 mil, representando aumento de 69% sobre o período equivalente de 2011.
E-commerce
E essa publicidade parece estar funcionando. Isto porque o eBit, por sua vez, divulgou que o crescimento do comércio eletrônico foi de 32% nos primeiros quinze dias de 2012, movimentando R$ 1,05 bilhão. No período equivalente em 2011, o montante ficou em R$ 802 milhões.
Neste caso, o bom desempenho foi atribuído aos saldões de ofertas da primeira quinzena do ano. Durante esse período, foram realizados 2,78 milhões de pedidos, configurando ticket médio de R$ 379.
Por fim, as compras coletivas movimentaram em janeiro R$ 98, 2 milhões e fizeram os consumidores economizarem R$ 186 milhões. Os dados são do InfoSaveMe, serviço do agregador de ofertas SaveMe, em parceria com o eBit.
O valor movimentado pelas compras coletivas em janeiro de 2012 significaram crescimento de 7,5% sobre o período equivalente em 2011. Foram comercializados 2,1 milhões de cupons, de 12,624 ofertas, com ticket médio de R$ 46,37. Segundo o estudo, a categoria com maior faturamento foi a de Hotel e Viagens (34% do total), seguida por Produtos (20%) e serviços de Saúde e Beleza (18%). Quanto às categorias com menor ticket médio, a liderança em volume de cupons vendidos ficou com os Restaurantes (31%), seguida de serviços de Saúde e Beleza (19%) e Entretenimento (18%).
Fonte: Meio & Mensagem
sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012
quarta-feira, 15 de fevereiro de 2012
Marketing Digital: As 6 melhores plataformas de midia social para os seus negócios
As mídias sociais são fundamentais para as pequenas empresas que esperam fortalecer seus relacionamentos com clientes de uma forma atractiva. Mas, com tantas plataformas de mídia social em toda a web, pode ser complicado manter uma presença em cada um. A melhor alternativa é ser ativo nesses sites que podem ajudar seu negócio. Mas como você sabe qual é o melhor para o seu negócio? Vejamos alguns aqui:
Público: Facebook tem mais de 800 milhões de usuários ativos, intimamente divididos entre mulheres (58%) e homens (42%). Contrariamente à crença popular de que a mídia social é apenas popular com as gerações mais jovens, 54% dos usuários são de 35-54 anos, com 67% gerando entre $ 25.000 - US $ 75.000.
Melhor para:
Envolver-se com clientes de forma mais dinâmica, carregando álbuns de fotos, postando atualizações mais detalhadas, e usando o seu perfil como uma extensão do seu site
Construindo sua marca na comunidade do Facebook através de aplicações diferentes, como o Facebook Marketplace (que lhe permite vender diretamente do site).
Rastreamento sua atividade via página do Facebook Insights para avaliar o tipo de conteúdo faz com que você mais gosta e atividade
Networking como forma ampla e facilmente quanto possível
Google +
G + trabalha como o Facebook em que você pode interagir de forma mais dinâmica com a sua rede social. Mas G + permite que você compartimentalizar suas redes sociais, o que significa que você pode personalizar as mensagens certas para os contatos certos.Audiência: G + é ainda relativamente novo, no entanto, a maioria dos early adopters são do sexo masculino (63%) em relação ao feminino (37%). O público usuário do site é mais jovem do que outras redes sociais com a maioria dos usuários, sendo entre a idade 18-34.
Melhor para:
- As empresas com os consumidores que são mais jovens
- Criar mais interações sociais através de "grupos", permitindo que você envie descontos especiais apenas para certos tipos de clientes, por exemplo.
Público: A popularidade Pinterest do explodiu. O site estima ter recebido quase 11 milhões de visitas durante uma semana em dezembro (quase 40 vezes o número de visitas de seis meses antes). É definitivamente predominantemente feminino (83%), e 70% dos usuários geram entre $ 25.000 - US $ 75.000.
Melhor para:
- Ganhar em exposição de produtos, especialmente produtos criativos ou projeto específico (cada post exige uma foto).
- As empresas com bens visuais que também querem se envolver com seus consumidores.
Tumblr
Público: Tumblr é uma nova plataforma de mídia social que é mais popular entre os mais jovens: 72% dos usuários são menores de 44 anos, com mais mulheres (62%) do que homens (38%) que o utilizam.
Melhor para:
- Tech-savvy - Empresas que querem usar a interface altamente personalizável como uma extensão da sua marca (alguns ajustes moderados em HTML são necessários).
- On-the-go - você pode atualizar a partir de dispositivos móveis e definir posts para publicar mais tarde.
- As empresas com o conteúdo que é altamente visual - metade de todas as mensagens são fotos.
O Twitter
O Twitter é um site de mídia social que permite que você publique mensagens de 140 caracteres para interagir com seus seguidoresAudiência: A maioria dos usuários do Twitter são do sexo feminino (62%), embora os homens(38%) também contribuem, 71% dos usuários são as idades 25 - 54, 63% dos usuários geram entre $ 25.000 - US $ 75.000.
Melhor para:
- As empresas que não têm muito tempo mas querem ficar conectadas.
- Descobrir quem está falando sobre sua empresa, permitindo que você se envolver diretamente em ações como promover novos produtos, prestar serviço ao cliente, pesquisa de mercado conduta, fazer perguntas, obter feedback, etc
YouTube
Público: YouTube atrai homens e mulheres quase igualmente, mas em especial os maiores segmentos de utilizadores são aqueles de idade entre 45-54 (30%), seguido por 35-44 (22%), e 25-34 (18%).
Melhor para:
- As empresas que fornecem serviços ou produtos que são favoráveis a um meio visual, como tutoriais, demonstrações, etc
- Marcas que podem produzir corretamente (e beneficiar) vídeos de qualidade.
segunda-feira, 13 de fevereiro de 2012
Indexação nos buscadores: foco no cliente é a melhor arma
Conheça algumas dicas práticas de SEO para melhorar a visibilidade das suas ofertas e as taxas de conversão da sua loja virtual.
A cada ano, mais redes de lojas físicas de pequeno, médio e grande porte abrem lojas virtuais e novas empresas nascem somente para o mundo online. Com o aumento de empresas atuando no e-commerce, percebemos a diminuição do Retorno sobre o Investimento (ROI) das campanhas de uma loja virtual devido ao aumento da demanda de compra das mídias como AdWords, inflacionando os preços.
Portanto, os gestores investem cada vez mais em formas alternativas para mostrar os seus produtos aos potenciais clientes. Um desses meios são os buscadores, como o Google.
O SEO (Search Engine Optimization) é o conjunto de estratégias utilizadas com intuito de melhorar o posicionamento dos produtos, categorias, departamentos e todas as páginas de uma loja virtual nos buscadores. Na figura abaixo, podemos ver que os links marcados em vermelho foram pagos e os marcados em verde foram indexados organicamente pelo Google.
Nesse caso, a Net Shoes adotou uma estratégia melhor que a Corpo Perfeito para o termo pesquisado – “Tênis Nike” – e acabou aparecendo primeiro. Já a Corpo Perfeito adotou uma estratégia melhor que a World Tennis e assim por diante.
Segundo o manual de boas práticas do Google, um dos pontos chave para melhorar a indexação da loja virtual é a geração de conteúdo.
Veja dicas de como gerar e administrar o conteúdo e o tráfego para sua loja virtual:
1. Crie artigos relevantes para os consumidores dos seus principais produtos
A BodyBuilding, empresa americana de suplementos alimentares, possui matérias exclusivas sobre os seus principais produtos. Quando um cliente adquire um desses produtos, a equipe envia um e-mail customizado para o cliente informando que na loja virtual há uma matéria indicando como utilizá-lo.2. Peça avaliações sobre o produto
A Net Shoes, em um determinado período após a finalização da compra, envia um e-mail para o cliente, pede opiniões sobre o produto comprado e faz uma série de perguntas relacionadas ao item.3. Vá atrás de quem também tem conteúdo
No mercado de moda feminina, vemos que diversos blogs possuem forte influência no processo decisório de compra. Faça alianças estratégicas com blogs ou canais de relevância no seu mercado e busque expor a sua loja nesses canais.4. Pense… pense… repense quais palavras são mais relevantes para a sua loja
Criar conteúdo é importante, mas criar conteúdo contendo as palavras ou expressões mais significativas para a sua loja é essencial. Utilize ferramentas como o Google Insight e Key Word Tools para definir quais as palavras mais relevantes para o seu negócio.5. Evite, ao máximo, os conteúdos duplicados
O Google não gosta de encontrar conteúdo duplicado. Portanto, utilize a ferramenta WebMaster Tools para identificar quantas e quais são as suas páginas que possuem conteúdo duplicado.via [Webinsider]
sexta-feira, 10 de fevereiro de 2012
Marketing Digital: Manual corporativo básico de relacionamento nas redes sociais
Para que sua empresa encontre o tom certo para lidar com o público, discuta estas 25 dicas claras e objetivas com sua equipe de monitoramento e relacionamento.
Atualmente, as companhias enfrentam o desafio de encontrar o tom certo para se relacionar com as pessoas nas mídias sociais, engajá-las, evitar crises e dar respostas a todo tipo de solicitação.
Para ajudar, preparei um manual básico de relacionamento nas mídias sociais. Apresento aqui 25 dicas que podem fazer toda a diferença para o sucesso de sua operação online:
1. Monitore o que as pessoas estão dizendo sobre a sua marca, produto ou serviço;
2. Ao ouvir o que as pessoas falam, identifique as mensagens que devem ser respondidas;
3. Deixe claro para seus clientes o horário que sua equipe de atendimento está disponível nas mídias sociais. Se você tem uma equipe monitorando seus perfis e respondendo aos clientes das 9h às 18h, comunique isso a seus seguidores;
4. Seja transparente. Admita erros e procure responder a todas as solicitações;
5. Ao responder às demandas de seus clientes, não fique na defensiva;
6. Diga sempre obrigado;
7. Ao responder solicitações e postar mensagens ou conteúdos, procure ser amigável. Deixe claro que há uma pessoa por trás dos seus perfis nos canais de relacionamento. Não esqueça, porém, que você deve mostrar profissionalismo e respeito a seus seguidores ao postar;
8. Antes de inovar nas respostas aos clientes, tenha em mente as seguintes questões: Quais serão as consequências de uma ação dessas? As pessoas vão gostar? Se eu escolher uma solicitação específica para responder de maneira inovadora, outros clientes não podem ser sentir inferiorizados? Eu possuo uma equipe capacitada para dar respostas diferentes a todas as solicitações? Dependendo do tamanho de sua equipe, o ideal é mesclar respostas padrões com respostas personalizadas;
9. Deixe o mural de sua página no Facebook aberto para as pessoas postarem suas mensagens;
10. Jamais apague de seu mural no Facebook reclamações sobre produtos e serviços de sua empresa, a menos que o texto seja uma ofensa gratuita;
11. Sempre que possível, responda às seus clientes em público. Só torne a conversa particular quando ela envolver dados sigilosos deles ou de sua empresa;
12. Depois de responder a uma solicitação de um cliente numa conversa particular, faça questão de registrar publicamente que ela já foi resolvida ou encaminhada para o setor responsável;
13. Pense antes de formular suas respostas. Apesar de ser necessário agir com rapidez nas mídias sociais, uma resposta mal elaborada pode causar um sério dano à imagem de sua empresa;
14. Se você não tiver uma solução rápida, mantenha o cliente informado de todos os passos que você tomará para alcançá-la;
15. Ao receber uma crítica, mesmo que você não concorde com ela, agradeça pelo feedback e mostre seu ponto de vista com cuidado;
16. Se você perceber que as pessoas estão reclamando de sua empresa por falta de informação ou porque alguém espalhou uma mentira, aja rapidamente para desfazer o mal entendido fornecendo elementos que provem o contrário;
17. Se você notar que muitas pessoas estão reclamando de um mesmo problema, dê explicações e mostre disposição para ajudá-las;
18. Tenha respostas prontas para questões comuns que as pessoas podem fazer a você nas mídias sociais. Por exemplo: como faço para trabalhar na empresa?
19. Divulgue e-mails específicos para as pessoas encaminharem detalhes de suas solicitações;
20. Se achar necessário, encaminhe seus clientes para páginas específicas do site da sua empresa, onde elas possam preencher formulários e detalhar solicitações;
21. Lembre-se que algumas pessoas podem postar reclamações que não dizem respeito a problemas específicos ou que não exigem uma solução da sua parte. Por exemplo, uma pessoa posta no mural de uma página de um banco no Facebook: “Odeio o sistema bancário brasileiro. Odeio o capitalismo”. Nesse caso, é melhor ignorar a postagem;
22. Se alguém usar seu mural no Facebook para postar textos preconceituosos, imagens pornográficas ou agressões verbais gratuitas, sinta-se à vontade para deletá-las;
23. Se uma postagem que você fizer no Facebook gerar uma discussão, só intervenha quando alguém relatar um problema concreto ou publicar alguma informação incorreta ou ofensiva. Em outras situações, deixe a discussão rolar livremente;
24. No Twitter, siga quem te segue. Assim, você pode trocar Mensagens Diretas com seus clientes quando for necessário; e
25. Crie um calendário para suas postagens nos diferentes canais de relacionamento (Twitter, Facebook e etc);
terça-feira, 7 de fevereiro de 2012
Use as metodologias ágeis para desenvolver novos produtos
O conceito de MVP (minimal viable product) trabalha com versões e protótipos para aumentar a agilidade na criação de produtos.
Pensando nisso, acho bem interessante o conceito de minimal viable product (MVP) do Lean Startup que, de forma bem resumida, trabalha com a ideia de criar uma primeira versão do produto para testá-lo o mais rápido e barato possível.
Esse processo é uma combinação de experimentações práticas o qual pode ser um protótipo descartável ou um incremento em produto já existente, buscando extrair dados para comprovar hipóteses bem como nuances e porquês por meio de investigações qualitativas.
A grande vantagem do MVP é responder a pergunta: se todo o esforço falhar, como podemos falhar o mais rápido possível?
Existem processos, metodologias, procedimentos e sistemas para evitar as falhas, mas no caso do MVP, estamos falando de hipóteses e não de algo que já fizemos e repetimos várias vezes.
Acredite, nós humanos falhamos!
Neste caso, falhar o mais rápido possível pode ser bom se você pensar que gastou menos recursos e tempo. A ideia é aprender mais em menos tempo.
O MVP ajuda a comprovar hipóteses porque funciona como um ciclo build-measure-learn: desenvolver, reunir feedback dos clientes e/ou usuários e aprender com eles.
Para quem trabalha e/ou estuda métodos ágeis como Scrum, a prática que coloca o feedback dos clientes e/ou usuários como norte da evolução do produto (inspecionar e adaptar) é comum, mas existem diferenças entre as práticas do Scrum e do MVP.
O Scrum defende uma lista contendo as funcionalidades desejadas para um produto (Product Backlog) enquanto que no MVP, a preocupação principal é provar a visão inicial do produto.
A visão de um produto não pode ser usada diretamente como entrada do product backlog porque ela contém somente as suposições sobre o futuro produto, mas estas suposições podem ser úteis para identificar o trabalho necessário para validar a visão e assim os itens correspondentes a este trabalho podem ser colocados num esboço do product backlog, ou seja, o backlog será derivado da visão do produto, tornando-o implementável.
Tendo a visão e um product backlog inicial, é possível desenvolver o mínimo de funcionalidade necessária para testar as hipóteses. Desta forma, o MVP e Scrum podem trabalhar juntos.
Com o mínimo de funcionalidade necessária para testar, é possível buscar o feedback dos usuários e clientes e se o feedback dos clientes e usuários confirmarem a visão, faz-se a adaptação do product backlog, adicionando, por exemplo, novas ideias que ajudem a transformar a visão num produto de sucesso.
Quando o feedback anular uma suposição feita na visão, deve-se ajustar a visão e o product backlog.
No caso de incremento num produto existente a criatividade participa do processo de desenvolvimento, criando um ponto de equilíbrio que satisfaz a visão do negócio e um ângulo de inovação que não desvia o produto do caminho.
Concluindo, produtos brilhantes são resultado da correlação de modelos mentais entre os desenvolvedores e aqueles que irão utilizar o produto. Neste processo, o MVP somado ao Scrum coloca a equipe em contato com os clientes para identificar quais são as reais necessidades iniciando o processo de inovação. A experiência prática com o produto ajuda a entender o que o mercado quer e, portanto, consolida o produto e o torna eficiente.
via [Webinsider]
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