segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Marketing Digital: O que torna um conteúdo viral

Nem todas as peças de conteúdo podem ser virais, mas se você compreender os conceitos básicos por trás do que faz um grande conteúdo altamente compartilhável, você terá uma melhor chance de obter melhor exposição para cada peça de conteúdo que você criar.

O infográfico a seguir examina alguns dos fatores envolvidos na viralidade de um conteúdo, e que é necessário para atingir este nível (clique na imagem para ampliá-la).

Marketing Digital : Entenda as principais fontes de tráfego do seu site

Quando alguém acessa o seu site, certamente veio de algum lugar da web. Podem ter te encontrado através de uma ferramenta de busca, como o Google, podem já conhecer o seu site e entrar diretamente ou podem vir de uma infinidade de outras possibilidades.
O ponto é que cada um desses tipos de visitantes possuem uma certa imagem em mente e, quase sempre, os motivos da visita são diferentes. Nesse post vamos explorar esses motivos através de uma perspectiva psicológica para entendermos que ações esperar de uma pessoa vinda de cada uma dessas fontes de tráfego.

Tráfego de ferramentas de busca


Quando as pessoas chegam ao seu site através de uma ferramenta de busca, como Google, Bing ou Yahoo, estão geralmente procurando por respostas a uma questão específica ou uma informação em certo assunto.
Considere essa como a real natureza das ferramentas de busca: você digita o que quer e espera que a resposta apareça. Isso significa que visitantes vindos de ferramentas de busca tendem a ficar e ler seu conteúdo para encontrar as respostas que procuram. Se eles não encontram a resposta no seu conteúdo, podem procurar em algo que você anuncia, seja isso uma publicidade comum ou um eBook, por exemplo. Por isso, em geral, visitantes de ferramentas de busca tendem a gerar uma taxa de cliques maior no que você anuncia.
Cada vez mais as pessoas associam o número um nos resultados de buscas orgânica para determinada palavra chave como uma autoridade no assunto e isso afeta o comportamento no seu site.  As pessoas confiam mais na sua marca e tendem a fazer coisas como assinar seu newsletter ou seu blog.

 

Tráfego direto


Tráfego direto é aquele em que os visitantes digitam diretamente o endereço do seu site na barra de endereços. É uma boa fonte de tráfego. Se as pessoas já conhecem seu endereço, é porque a experiência anterior foi boa o suficiente para que eles se lembrem disso. Embora no Google Analytics ele não diga muita coisa, sempre é um bom sinal de audiência cativa.
Como esse público é composto quase sempre por visitantes antigos, é provável que eles entrem no seu site para conferir quais são as últimas atualizações. O que eles provavelmente fazem, se ainda não fizeram, é se envolver mais com seu blog, assinando os feeds e interagindo nas redes sociais. Também são os que mais tendem a deixar comentários no seu blog. Vale sempre responder e prover conteúdo, para que eles continuem voltando.

 

Tráfego de mídias sociais


A psicologia por trás das mídias sociais parece sempre voltar-se ao desejo do usuário de ser notado e ter seu espaço pessoal online. O ponto principal aqui é que ou as pessoas querem ser sociais com seus amigos ou querem ser entretidas. Isso acaba gerando bounce rates altas para esse tipo de visitante, já que uma vez que entraram no seu blog e rapidamente viram o que queriam, estão prontos para seguir para o próximo site. No twitter, por exemplo, onde há vários tweets com sugestões a serem lidas, esse comportamento é ainda mais acentuado.
O que é realmente bom nas mídias sociais, no entanto, é a capacidade viralizar o conteúdo. Como há essa tendência de ir de um site para o próximo, se alguém de fato encontra um conteúdo interessante, vai compartilhá-lo para indicar que esse vale mais a pena que os outros.  Assim que você conseguir alguém falando sobre seu conteúdo, produto ou qualquer outra coisa, vão espalhar por você se isso entretém ou é particularmente útil.

 

Tráfego por referência


Há algumas similaridades entre o tráfego por referência e as mídias sociais, mas vale fazer a distinção porque há uma diferença entre ouvir sobre algo nas mídias sociais e em um site.
Quando um amigo indica algo nas mídias sociais, você geralmente dá uma olhada. Sua intenção é ver quão útil ou divertido é o link e não necessariamente porque você realmente confia no conselho do seu amigo. Se é um site que você confia falando a mesma coisa, você vai conferir com um olhar diferente, sabendo que o conselho vêm de uma referência. É mais ou menos como ouvir um conselho de saúde por um amigo que leu sobre o assunto e por um médico: você até acredita em ambos, mas de certa forma segue mais o conselho do médico.
No entanto, essa analogia não funciona para todo tipo de referência. Há uma distinção entre diferentes links recebidos.
Uma possibilidade é receber um link do estilo blogroll, em que alguém lista seu site como um dos favoritos. Nesse caso a bounce rate tende a ser mais alta e deve haver menos interação com seu site. Tudo o que o site fez foi dizer que gosta do seu blog, mas não indica especificamente o quê nem o por quê, e deixar para que o usuário descubra isso não costuma ajudar tanto.
No entanto, quando você receber a referência através de um link no conteúdo ou através de um post como convidado para outro site, casos em que o usuário já sabe o que encontrar no seu blog, há um interesse muito maior em saber o que você tem a dizer.  Além disso, você “herda” a credibilidade de quem te indicou.
Para esses casos, é provável que leiam um pouco para ver se você é interessante e então assinem seu blog ou te sigam no twitter.  O grande ponto aqui é mostrar que de fato você oferece um bom conteúdo sobre o assunto em que você foi referenciado.

 

Links patrocinados


Esse tipo de referência tem uma proximidade muito grande com o tráfego de ferramentas de busca. A diferença é que se você está pagando, pode escolher exatamente para qual página você quer levar o usuário.
Dessa forma é interessante criar uma página de conversão que mostre claramente para o usuário a resposta ao problema que ele está procurando e que incentive-o a se converter em cliente ou oportunidade de negócio.

 

O que é melhor para você?


Já vimos que para cada tipo de tráfego, atrai-se um tipo de usuário diferente. Daí surge a importância de pensar nos objetivos do seu site ou blog. Dependendo da ação que você quer que o usuário realize, pode priorizar a otimização de um tipo específico de fonte de tráfego.
Se sua intenção é espalhar mais o conteúdo e fazer mais “barulho”, pode focar nas mídias sociais. Se quer atrair mais assinantes, pode escrever mais posts como convidado e assim por diante.
E aí, qual funciona melhor para você?

quarta-feira, 7 de dezembro de 2011

Marketing Digital: O custo do marketing no Facebook

Quanto será que custa para divulgar a minha empresa no facebook? 

Este infográfico feito pela Flowtown mostra que 69% das empresas estão usando o Facebook para atingir aos clientes atuais e potenciais. 

Outras estatísticas interessantes:

- O custo por clique (CPC) da publicidade Healthcare é o mais caro (US $ 1,27), enquanto os custos de e-commerce menos de US $ 0,31.      


- Custa mais de 320.000 dólares para obter 300.000 likes em sua página de Facebook.





sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Marketing Digital: Aumente a taxa de abertura do seu e-mail marketing

Ter autorização, conteúdo personalizado e segmentar são as principais práticas para potencializar o sucesso da sua campanha e o interesse do cliente.


 A taxa de abertura resulta do total de contatos que visualizaram a mensagem, dividido pelo número total de e-mails entregues, excluindo os bounces e remoções.
Basicamente, uma taxa de 20% de e-mails abertos significaria: de cada 100 e-mails entregues, vinte foram visualizados.

Spam NÃO, obrigado!

É natural haver aborrecimento ao receber newsletters não solicitados. Em geral, não os lemos, pois são filtrados pelo Outlook, Gmail, Hotmail, Yahoo, etc… Esses aplicativos não pactuam com essa prática.
E mesmo quem nunca recebeu spam – praticamente impossível – já deve ter recebido newsletter autorizadas, mas com conteúdo pouco relevante.
Mesmo que inconscientemente, é inevitável fazermos análises para nos levar a optar por esse ou aquele e-mail. Buscamos conteúdos bem feitos e em sintonia com os nossos interesses.

Aspectos importantes

1. Remetente – A reputação da marca é o primeiro fator para influenciar a confiança do subscritor para abrir o e-mail – é essencial utilizar o domínio da marca, exemplo: info@e-goi.com.

2. Subject/assunto – Certamente já visualizou e-mails com assuntos com este tipo de abordagem: Aproveite já! – Desconto de x% – Não perca! – MELHORES PROMOÇÕES!!!!
Essa publicidade lhe interessa?
Se for remetido por uma marca de confiança, talvez dê o benefício da dúvida… Mas a verdade é que esta abordagem se constitui cada vez mais como um erro porque já a encaramos ressabiados.

3. Segmentação – É óbvio que segmentar a nossa base de dados nos ajuda a concentrar os nossos esforços nos verdadeiros interessados pelo nosso informe. Enquanto apreciador de futebol gostaria que a newsletter de uma marca de desporto me enviasse exclusivamente conteúdos e ofertas sobre essa modalidade.
Se a marca insistir em mandar material de ciclismo, golfe e natação tudo em um mesmo newsletter, o mais natural será o desinteresse a exclusão, não é verdade?

4. Test & Learn – Infelizmente, não há uma formula mágica de sucesso. Na mesma área de negócio, a forma como reagimos aos newsletters que recebemos pode variar em função dos fatores já referidos. Para ajudar no planejamento e análise, existem ferramentas que permitem automatizar esse teste como os ensaios de campanha ou split testing.
Segue uma análise de diversas áreas de negócio com as respectivas médias:

Imobiliárias
  • Taxa média de abertura: 7%
  • Variação de 5% – Base de 2% e topo de 12%
  • Taxa média de cliques: 14%
  • Variação de 5% – Base de 9% e topo de 19%
Alimentação
  • Taxa média de abertura: 19%
  • Variação de 5% – Base de 14% e topo de 24%
  • Taxa média de cliques: 21%
  • Variação de 5% – Base de 16% e topo de 26%
Editoras e Livrarias
  • Taxa média de abertura: 13%
  • Variação de 7% – Base de 6% e topo de 20%
  • Taxa média de cliques: 15%
  • Variação de 7% – Base de 8% e topo de 22%
Bares e Restaurantes
  • Taxa média de abertura: 25%
  • Variação de 7%, base de 16% e topo de 30%
  • Taxa média de cliques: 14%
  • Variação de 9%, base de 5% e topo de 23%
Automóvel
  • Taxa média de abertura: 24%
  • Variação de 5%, base de 19% e topo de 29%
  • Taxa média de clique: 19%
  • Variação de 5%, base de 14% e topo de 24%
Comércio e serviços
  • Taxa média de abertura: 9%
  • Variação de 2%, base de 7% e topo de 11%
  • Taxa média de clique: 14%
  • Variação de 2%, base de 12% e topo de 16%
Meios de comunicação
  • Taxa média de abertura: 13%
  • Variação de 6%, base de 7% e topo de 19%
  • Taxa média de clique: 16%
  • Variação de 6%, base de 10% e topo de 22%
[Webinsider]

quinta-feira, 1 de dezembro de 2011

Marketing Digital: Os números do faturamento do Google e sua influência no mundo

A maior fatia dos negócios do Google vem da venda de anúncios através do AdWords. A Receita maciça da gigante de buscas online acontece porque recebe mais de 1.000 milhões de visitantes únicos por mês - 1em cada 7 pessoas em todo o planeta. Este infográfico incrível mostra ainda, os números alucinantes por trás do Google em todo o mundo e sua enorme influência.

Marketing Digital: O crescente mercado de trabalho "verde"

A Jobvine lança um olhar, através deste infográfico, sobre o crescimento dos empregos verdes ao longo dos últimos anos. Com a maioria dos governos investindo milhões para fazerem os seus países cada ano mais verdes, todas as indústrias estão sendo afetadas.

Este gráfico mostra
como algumas dessas indústrias mudaram. Eles também nos conta o esforço que as empresas de top de TI estão fazendo para salvar o meio ambiente. 
O Google está completamente neutro em carbono desde 2007. Em 2012, a Microsoft planeja reduzir sua pegada de carbono em 30 por cento em relação aos níveis de 2007. Se você estiver procurando por um emprego em uma destas empresas, analise o modo como você pode se tornar mais "verde" em seu trabalho.

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Marketing Digial: Cyber Monday, a versão on-line do Black Friday

Milhares de varejistas on-line terão milhares de descontos neste Cyber ​​Monday - a versão online do Black Friday - agora em seu sexto ano.

No ano passado, as vendas Cyber ​​Monday chegaram a US $ 1 bilhão nos Estados Unidos, tornando-o o maior dia para o varejo on-line até à data. No entanto, muitas empresas estão cada vez mais vendendo seus produtos na Black Friday, e os consumidores estão respondendo. As vendas on-line desta sexta-feira passada subiram 24,3% em relação ao ano passado, de acordo com uma pesquisa da IBM de 500 varejistas.

O profissional de Mídia e/ou Marketing Digital deve ficar atento ao movimento do Cyber ​​Monday já que muitas empresas no
Brasil aderiram ao Black Friday. Quem sabe em 2012 teremos nosso próprio Cyber Monday no e-commerce Brasileiro.

Confira como foi o Cyber Monday nos últimos anos e o seu crescimento através do infográfico abaixo.

Marketing Digital: Como otimizar suas buscas no google

Um estudo recente descobriu que 3 em cada 4 estudantes não conseguiram ter sucesso nas suas buscas no Google. Veja algumas dicas cruciais da HackCollege para refinar suas buscas e conseguir achar exatamente o procura.







quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Marketing Digital: O que as pessoas fazem on-line

71% das pessoas assistem vídeos na internet, 65% utilizam o facebook e/ou linkedin, mas apenas 13% utilizam o twitter... Fica a dica para o profissional de marketing digital ou o para o mídia on-line de quais os melhores lugares para investir as verbas de propaganda.

61% dos usuários utilizam o internet banking, 81% buscam informações de tempo e 76% estão atrás de notícias.

Confira o infográfico completo feito pelo pessoal da Flowtown de como as pessoas utilizam a internet:

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Marketing Digital: Porque as empresas devem investir nas páginas de marca no Google+?

Cada vez mais, é fundamental que tanto as grandes empresas como as pequenas mantenham-se atualizadas com novas oportunidades para espalhar a identidade de sua marca e se conectar diretamente com seu público. Quando o Google faz um movimento nas redes sociais, é importante que os profissionais de marketing digital e ou mídia social, prestem atenção, entendam e identifiquem como isso pode e deve ser aproveitado para o seu negócio.

Com o recente anúncio das páginas de marca no Google +, muitas pessoas podem estar dizendo: "Meu negócio já está ativo no Facebook e Twitter, por que eu deveria me preocupar com mais um canal de mídia social?" Esta é uma pergunta válida devido à quantidade de tempo e recursos
que são necessários para efetivamente gerenciar cada um dos canais de mídia social. Superficialmente, as páginas de marca do Google + podem parecer apenas mais um Facebook com uma fração da base de usuários. No entanto, existem alguns diferenciais que você deve considerar antes de descartá-lo.


Base de dados com menor números de usuário


Embora seja verdade que o Google + tem uma base de usuários muito menor do que Facebook (estimada em 40 milhões contra 800 milhões), não significa necessariamente que você deve ignorá-la e concentrar todos os seus esforços no Facebook.
Com menos usuários, vem menos ruído e mais foco no meio. O Facebook está cheio de atualizações a partir da recente integração de serviços como o Spotify (serviço semelhante ao Itunes), bem como mais jogos, "happy birthdays", e imagens de amigos e familiares. O Google +, por outro lado, parece ser impulsionado mais pelo conteúdo profissional, informativo e indústrial . Devido a isso, as marcas podem ser capazes de criar uma relação muito mais direta e pessoal com seu público.


Funcionalidade única
Google + oferece uma funcionalidade muito original com a sua capacidade para hospedar "Ponto de encontro", ou áudio/vídeo chats ao vivo, entre ela e seu público. Os Hangouts proporcionam uma oportunidade para se envolver diretamente nas discussões, receber feedback imediato, e / ou fornecer conteúdo exclusivo. Um exemplo de uma marca já está usando Ponto de encontro é The Black Eyed Peas, onde organizou uma sessão backstage antes de um de seus shows. O Hangout permitiu-lhes p conectar com seus fãs, dar informações privilegiadas sobre a banda, e agradecer seus fãs pelo seu apoio. Veja o vídeo:





Os Muppets é outra marca utilizando o Ponto de encontro do Google+.

Outro uso criativo da Ponto de encontro pode ser visto com a Dell. Michael Dell mencionou a possibilidade de que a empresa pode alavancar em breve o Ponto de Encontro como um lugar para cara a cara dar suporte aos clientes e as vendas, em vez de exigir um chamado dos clientes.


Integração futura com outras ofertas Google
Como o Google continua o seu recente esforço para unificar seus produtos e ofertas, Google + está mais maduro para uma maior integração com serviços como o Google Places e Maps e Image Search e YouTube. O Google já começou esse processo de várias maneiras. Um dos mais recentes é a adição de 1+ s no Google Image Search.




Isso pode se tornar positivo para aumentar a visibilidade de uma marca através de busca orgânica / imagem, onde a marca pode postar com freqüência imagens na sua página do Google+ (como artistas ou fotógrafos que vendem um produto ou serviço), e tem um público que gosta de compartilhar esse conteúdo.

Em última análise, se você deve ou não usar as páginas de marca no Google +  é certo que o seu negócio depende do seu público-alvo e seu nível de criatividade para usar o serviço em todo seu potencial.
Na maioria dos casos, as empresas devem compreender que tipos de públicos que têm, onde eles estão gastando seu tempo online, e que tipos de conteúdo que eles querem consumir de cada serviço. Encontrar o equilíbrio certo de interação social e de promoção comercial é fundamental para criar essa conexão, afetando positivamente as iniciativas de marketing, tais como SEO, e, finalmente, gerar a próxima venda.


Você está usando Google + para a sua marca?
Em caso afirmativo, de que forma você está trabalhando o seu público? E se não, por que você decidiu não usar?

quinta-feira, 17 de novembro de 2011

Marketing Digital: Anuncie no google através do Adwords Express

Pouca gente sabe, mas em julho o Google anunciou o lançamento oficial do AdWords Express. Lançado pela primeira vez como Google Aumente em outubro de 2010, o AdWords Express torna simples e rápida a publicidade on-line.  

Toda a configuração pode ser concluída em menos de cinco minutos. O AdWords Express é destinado a ajudar as empresas locais que não possuem profissionais de midia ou marketing digital e nem agência para criar e executar uma campanha paga por clique. O vídeo a seguir mostra como é fácil usar o AdWords Express do começo ao fim:



Usando o AdWords Express, clientes em potencial serão capazes de encontrar a página de uma empresa ou de um produto.
A idéia é proporcionar aos anunciantes uma maneira rápida e simples para se conectar com os clientes e fazer os seus negócios crescerem. Só é preciso fornecer algumas informações básicas sobre o negócio e para a criação de um anúncio, que a campanha estará  pronta para ir ao ar.

Após se inscrever, a campanha é gerenciada automaticamente para os usuários. O AdWords Express irá determinar quais as pesquisas devem mostrar um anúncio específico para aparecer e exibi-lo quando essas pesquisas acontecerem. O anúncio vai aparecer nos resultados de pesquisa do google na parte superior ou na sidebar da direita - e no Google Maps com um "pino" azul. Os anunciantes pagam apenas quando um cliente clica em seu anúncio e
o AdWords Express  otimiza anúncios para tirar o máximo proveito de todos os seus orçamentos e campanhas publicitárias.

Marketing Digital: Google vs Facebook na segurança e privacidade

Se você usa redes sociais para jogos, vídeo e fotos, ou apenas para re-conectar com velhos amigos, você deve estar ciente de como suas informações pessoais são protegidas. 

Se você é um profissional de TI , social media ou marketing digital deve se preocupar ainda mais com o sigilo das informações da sua empresa e de seus clientes.

Este infográfico revela vários detalhes das formas como o Google e Facebook manuseiam a privacidade e a Segurança das suas informações.



quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Marketing Digital: Como o Google Adwords trabalha?

Pague mais, e você pode colocar seu anúncio de texto como número um na pesquisa do Google, certo?
O sistema do Google AdWords é muito mais complicado do que isso.
 

Um "Índice de qualidade" bom, dá uma vantagem para os anunciantes, mesmo que eles não deem o maior lance. "Extensões de anúncio" significam que os anúncios podem mostrar imagens, mapas, classificações e muito mais. O profissional de Marketing digital deve saber todos estes pequenos macetes para gerar resultados de qualidade para seus clientes.

O infográfico abaixo do pessoal da Pulpmedia ilustra algumas das muitas partes do funcionamento do AdWords.


quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Marketing Digital: As 20 palavras-chave mais caras do Google

A publicidade online está crescendo muito e ninguém tem dúvidas disso, e um dos grandes responsáveis por isso é o Google AdWords sistema de publicidade do Google, representa grande parte (97%) do lucro da empresa. A ferramenta que conseguiu 32 bilhões de dólares em 2010 e mais de 33 bilhões de dólares (previsão) para 2011 funciona como um leilão de palavras-chave, e quais palavras-chave são as mais caras em relação ao custo por clique? Quais possuem um maior índice de volume nas buscas? Bom, o pessoal da WordStream mapeou isso para você em um infográfico que você confere abaixo:

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Marketing Digital: O que revelam os últimos números sobre SEO, PPC e Mídias Sociais

O  mais recente Report realizado pela Webmarketing123 mostra o impacto de SEO, PPC e Social Mídia em empresas B2B e B2C e dá indícios de como serão os investimos nestas áreas para 2012.

O report realizado através de uma pesquisa com profissionais de Marketing Digital revela que:

- 46% dos participantes afirmam que em suas B2B o objetivo mais importante é gerar leads.
- 53% de todos os participantes dizem que SEO faz o maior impacto na geração de leads, seguido por 28% de PPC e 19% para mídia social.
- 75% das empresas B2C são os mais ativas no Facebook, seguido de 8% no Twitter e 6% no LinkedIn.

Confira a compilação de dados através do Infográfico abaixo:


 

Acesse Report completo: Marketing Digital - Report 2011

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Marketing Digital: Qual o contexto do profissional de marketing digital no mercado

O profissional de Marketing Digital, atuando em qualquer uma das muitas funções que o mundo digital permite, é uma peça fundamental no novo cenário do mercado mundial.

A rápida expansão do mercado digital nos últimos cinco anos é responsável pelo aumento da demanda por profissionais especializados na área. A alta procura por pessoas qualificadas, no entanto, não tem sido atendida. Sobram oportunidades e falta mão de obra capacitada para responder por um setor que recebe cada vez mais investimentos de marketing.

O digital entra na estratégia das empresas, que aos poucos implementam departamentos exclusivos para ações on-line e oferecem salários que podem variar de R$ 2.000,00 a R$ 17.000,00. O crescimento da procura por profissionais especializados em marketing digital, entretanto, esbarra na ausência de uma formação acadêmica consolidada e na falta de experiência de mercado.

Com o setor aquecido, a tendência é que a procura aumente cada vez mais. "A demanda crescerá. Até 2008, o mercado estava estagnado, crescendo de forma orgânica. Com a explosão das redes sociais, as empresas despertaram para o meio digital.

Investimentos em Marketing Digital crescem a cada ano

A expectativa de expansão ainda maior nos próximos anos é explicada pela alteração observada nos investimentos em marketing digital. Se por um lado o on-line passa a receber mais atenção das marcas, por outro, a verba destinada a canais off-line começa a sentir uma retração. O mercado está em franca expansão no Brasil. Hoje, os investimentos em marketing digital representam cerca de 4%., mas as empresas estão cada vez mais adotando essa estratégia e o dinheiro está migrando rapidamente para o digital.

Segundo dados do Ibope, em 2010, os investimentos em marketing digital cresceram 25% e a expectativa para este ano é que este número seja de 30%. Diante desse cenário surgem carreiras em ascenção. Links patrocinados, ferramentas de buscas, redes sociais e métricas são algumas das oportunidades em voga para aqueles que desejam investir na área. Mas é necessário que os executivos de marketing entendam a importância da integração entre a função desempenhada e o meio digital.

Seja lá qual for a área de atuação do profissional, ele deve conhecer muito de marketing digital, porque todos os canais tradicionais estão sendo influenciados pelo processo de digitalização. Não dá para isolar (o marketing digital) e achar que é algo paralelo.

Demanda não é garantia de contratação

A lacuna observada na procura por profissionais é explicada justamente pelo crescimento rápido e recente do setor. "A situação do mercado digital não é muito diferente da situação da mão de obra para qualquer outro setor que esteja em transformação. Existe defasagem no processo de formação e de tempo de produção de conhecimento. O tempo que se leva para educar uma pessoa é mais lento do que o necessário, em termos de mercado" conta Marcos Felipe Magalhães, diretor de marketing da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH-Nacional).

Atualmente, o mercado de profissionais de marketing digital está em aquecimento. Existe uma demanda crescente por esses profissionais, porém falta pessoal qualificado, motivo esse pelo qual muitas empresas investem recursos próprios na formação de seus empregados dessa área.

Mas quais são essas empresas? E como se destacar dos demais para entrar nesse mercado?

De forma genérica, podemos segmentar essas empresas de três maneiras:
- Agências de publicidade e/ou consultoria em marketing digital;
- Empresas de web design que ofereçam o serviço de marketing digital;
- Empresas de diversos segmentos que tenham recursos humanos próprios para cuidar do marketing digital.

Todos esses tipos de empresas conhecem a dificuldade de encontrar um profissional experiente no mercado que esteja disponível, contudo valorizam aqueles que possuem algum tipo de formação na área. Portanto ter cursos de SEO, SEM, Google Analytics, especializações em marketing digital, mídias sociais, etc, são fundamentais para chamar a atenção dessas empresas.

O posicionamento dos profissionais de marketing digital pode ser considerado sob a ótica de duas premissas: a experiência e a formação teórica do profissional, formando cinco grupos principais:

Grupo A (pouca experiência e pouca formação teórica): Pessoas com pouca ou nenhuma experiência e formação teórica. Esse grupo tem menos chances de se inserir no mercado. Uma boa forma é investir em formação teórica.
.
Grupo B (alguma experiência e alguma formação teórica): Grupo que já está no mercado, normalmente pessoas que tiveram uma oportunidade e aproveitaram para consolidar sua formação teórica. Esse grupo tem grandes chances de crescimento.
.
Grupo C (pouca experiência e muita formação teórica): Grupo que investe muito em formação teórica para se inserir no mercado. Esse grupo está mais bem qualificado e possui grandes chances de conquistar a sua oportunidade nessa área.

Grupo D (muita experiência e pouca formação teórica): Grupo que desde cedo conseguiu suas oportunidades nesse mercado, mas seu crescimento foi desproporcional ao investimento em formação teórica. Normalmente empreendedores que abriram suas empresas e hoje estão mais pautados na experiência. Correm o risco de ficarem obsoletos se não se atualizarem.

Grupo E (muita experiência e muita formação teórica): Grupo de elite que possui todas as premissas necessárias para ser considerado um profissional de valor. Trata-se de um grupo bastante restrito que normalmente ocupa cargos gerenciais.

Seja qual for o grupo que você esteja inserido aproveite as oportunidades que crescem neste ramo cada vez mais.

segunda-feira, 7 de novembro de 2011

A publicidade social atinge novos patamares

Seja para vender produtos, seja para contrução da marca, engajamento ou qualquer outra finalidade, as marcas estão cada vez mais usando as redes sociais como meio de publicidade.
Muitas ainda não sabem ainda nem como medir resultados, mas já sabem que o importante é estar presentes nestas redes.
O Facebook caiu nas graças das empresas e vem bem a frente de outras redes como Twitter e Youtube.
Saiba mais sobre o crescimento da publicidade nestas redes através deste infográfico desenvolvido pela Flowtow. Os profissionais de marketing digital devem ficar bem antenados com esta que é uma tendência.



terça-feira, 1 de novembro de 2011

Como as cores influenciam suas vendas no e-commerce

No comércio eletrônico, as cores tem um papel fundamental na hora da compra.
As cores certas em um determinado departamento da loja pode fazer você ter uma conversão melhor. Usando cores que não traduzem a intenção da sua loja ou produto, farão você perder vendas.
Confira neste infográfico como as cores influenciam o seu e-commerce:




quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Como as marcas recompensam a lealdade de seus clientes

Clientes fiéis não apenas permanecem leais a uma marca, mas também orientam os negócios na direção certa. Como é que uma marca recompensa este indivíduo? Vamos dar uma olhada em como as empresas dão valor aos seus clientes mais interessantes, e como elas podem melhorar seus programas de recompensas.



 
 

quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Como seriam as midias sociais se fossem alunos numa escola!

Do jocks ao geeks , até mesmo o mundo das mídias sociais vem com seu próprios estereótipos e angústias adolescentes. Confira o infográfico:



Painel de Indicadores - Dashboard Excel (4)

Este sem dúvida foi o maior e mais desafiante Dashboard em Excel que desenvolvolvido pela nossa equipe, tanto pela complexidade do briefing quanto pelo prazo estipulado, que foi bem apertado. O trabalho foi feito para a Ecocil (Construtora situada em Natal-RN) A quantidade de dados e indicadores foi imensa, gerando ao todo outras 10 planilhas dentro do arquivo dividindo as informações entre "Comercial", "Engenharia e Projetos" e "Financeiro", com fluxo de caixa e custos. Gostaram do resultado?

domingo, 22 de maio de 2011

Painel de Indicadores - Dashboard Excel (3)

Este é o mais recente dashboard que criado por nossa equipe a partir de uma demanada de um cliente, dono de 4 franquias de planos para telefonia celular.

Neste painel, organizamos 3 colunas a partir da segunda linha de boxes para cada grupo de indicadores. A grande quantidade de informação a ser apresentada neste espaço foi resolvida com a funcionalidade de selecionar e filtrar (células amarelas) os dados que se deseja exibir. Ainda, foi criada uma macro para atualização do ranking de pontuação por revenda, vendedor ou plano.


sábado, 30 de abril de 2011

Painel de Indicadores - Dashboard Excel (2).

Novo dashboard criado por nossa equipe. Neste houveram algumas particularidades que foram bem resolvidas com um fluxograma de vendas, indicando as etapas e conversões entre elas.
Este tipo pode de dashboard pode ser atualizado online. 



terça-feira, 5 de abril de 2011

Painel de Indicadores - Dashboard Excel

Nessas últimas semanas estivemos trabalhando em cima de alguns diferentes relatórios de vendas para um cliente.

Um deles, acredito que o mais dinâmico, foi um dashboard com importantes indicadores que têm necessidade de serem analisados diariamente. Entre eles, estão metas e médias diárias, representação por mídia em vendas e assim por diante.


Abaixo uma parte deste painel que continua em desenvolvimento de acordo com as necessidades do cliente. A idéia é que possamos visualizar e mensurar em tempo real a qualidade de nossas ações em conjunto.





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