quarta-feira, 11 de outubro de 2006

Os 25 piores sites da rede

10 - MyLackey.com

Esse site de Seattle se oferecia para passear com seu o cachorro, pegar sua roupa na lavanderia, e fazer todos os outros tipos de trabalhos curtos por uma taxa. A empresa contratou um provedor de serviço local para fazer o trabalho sujo, mas aparentemente aplicou a noção de “lacaios” para seus próprios empregados. Um infame memorando do co-fundador Brendon Barnicle repreendeu 65 empregados da empresa por não trabalhar onze horas por dia, fazendo do MyLackey um “símbolo” do trabalho “ético” ponto-com. Dezesseis meses depois de começar, o último lacaio ainda de pé fechou as portas e apagou as luzes antes de ir embora.
9 - Hamsterdance.com

Possivelmente o site mais irritante da Terra. Tampões de ouvido recomendados.

8 - BonziBuddy

Este macaco roxo animado se intitulava “seu melhor amigo na internet”, mas muitos que baixaram esse programa gratuito não estavam com feições exatamente amigáveis depois. O “amigo” podia contar piadas, relatar seus e-mails, gerenciar sua agenda, baixar arquivos, entre outros. Mas o macaco cor de uva também rastreava os hábitos de navegação do usuário, raptava algumas páginas e instalava muitos de seus amigos adwares. Dependendo das configurações do navegador, somente visitar o site do Bonzi ou clicar numa propaganda instalava o Buddy na sua máquina. Em 2002, cidadãos da rede incomodados ficaram cheios das macaquices e processaram o Bonzi por propaganda enganosa. Em 2005, Buddy já era história.
7 - Pets.com

Quem soltou os cachorros? Em 1999 era perfeitamente normal gastar 175 milhões de dólares fazendo um cachorrinho de meia famoso. Mas a noção de guardar algum dinheiro em animaizinhos pequenos nunca cativou os consumidores, em novembro de 2000 o Pets.com foi eutanizado – indo de oferta pública na bolsa até liquidação em apenas nove meses. Antes de virar história, a empresa processou o Triumph the Comic Insult Dog alegando difamação contra seu mascote. Aparentemente, até as animais de meias têm sentimentos.

6 - Pixelon.com

Mais irreal do que virtual, essa empresa de mídia ostentou uma nova tecnologia revolucionária que poderia entregar vídeo de alta qualidade pela internet. Mas o CEO e fundador da Pixelon “Michael Fenne” era na verdade um operador de apostas chamado David Kim Stanley, que gastou o dinheiro dos investidores majoritários – alguns 16 milhões de dólares - numa festa em uma lancha com Tony Bennett, KISS e o The Who em Las Vegas. Antes de iniciar a Pexelon, Stanley foi acusado de enganar amigos e vizinhos conseguindo assim 1,5 milhão de dólares. Ele estava foragido e vivendo no carro quando fundou a empresa. A nova tecnologia revolucionária da Pixelon era igualmente falsa.

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